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domingo, 22 de novembro de 2009

Os Novos ( ou os mesmos ) Marajás de Brasília

Este Texto foi retirado da Folha On Line de 21.11.2009

Poder Público gasta R$ 750 milhões em cinco anos com salários acima do teto

Por : MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília

Os cofres públicos liberaram nos últimos 5 anos pelo menos R$ 750 milhões para pagar salários acima do teto constitucional para 1.061 servidores da União, dos Estados e de municípios. Uma auditoria realizada pelo procurador Marinus Eduardo Marsico, representante do Ministério Público no TCU (Tribunal de Contas da União), identificou casos de funcionários que recebem mais de R$ 100 mil em um único mês e têm até 11 fontes diferentes de remuneração.

A Folha Online teve acesso a um relatório que mostra um prejuízo anual calculado em R$ 154 milhões --considerando como teto o antigo salário pago aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), que era de R$ 24,5 mil e foi reajustado, em outubro, para R$ 25,7 mil --e que envolve 604 órgãos dos três níveis administrativos.

Esses casos geralmente envolvem servidores que ocupam cargos comissionados em órgãos, governos e/ou poderes distintos dos de origem acumulando vencimentos sem informar à autoridade os excessos remuneratórios ou, ainda, aposentados que retornam ao serviço público preenchendo cargos de indicação política.

Os dados foram obtidos a partir de um cruzamento do Relatório Anual de Informações Sociais e do Sistema Integrado da Administração de Recursos Humanos entre agosto e dezembro de 2008. Segundo o procurador, o gasto irregular pode ser ainda maior porque a pesquisa não envolve aposentados e pensionistas de empresas estatais, do Legislativo, do Judiciário, do Ministério Público, do Tribunal de Contas, de Estados e dos municípios, além dos inativos das Forças Armadas.

Marsico apresentou na sexta-feira uma representação contra o Ministério do Planejamento pedindo que o TCU avalie a responsabilidade de gestores que não adotaram medidas para impedir o pagamento de remunerações superiores ao limite constitucional. Para o procurador, são claros os sinais de descaso com dinheiro público.

"O governo veta o reajuste de aposentados e pensionistas que as categorias estão reivindicando para o ano que vem, mas não faz nada para evitar que R$ 750 milhões sejam jogados fora por simples descuido. Esses pagamentos são irregulares. O teto é um bom salário", disse.

Na avaliação de Marsico, o governo tem se omitido para coibir os pagamentos acima do teto desde 2004, quando foi sancionada a Lei nº 10.887, que determinou a criação de um sistema integrado de dados contendo os salários e as aposentadorias de todos os servidores públicos de todos os órgãos municipais, estaduais e federais dos Três Poderes.

A lei ainda precisa ser regulamentada para determinar, por exemplo, a qual teto aplicar o limite e de quem seria a responsabilidade pelo corte de valores excedentes, estabelecendo ainda a proporção do desconto nas diferentes fontes, o destino dos recursos decorrentes da redução dos ganhos.

De acordo com o procurador, independente do banco de dados, os pagamentos acima do teto poderiam ser coibidos, se o governo já exigisse pelo menos que os servidores assinassem um documento dizendo se recebe aposentadoria ou outro tipo de fonte superando o teto previsto.

"É claro que as dificuldades para a implantação desse sistema são notórias. Agora, o governo não pode ficar esperando a criação desse banco de dados sem fazer nada. Essa é uma questão que, acima de tudo, também envolve a ética, envolve o dever do servidor de dizer a verdade", afirmou.

Polêmica

Em outubro, o plenário do TCU reforçou a polêmica, autorizando que deputados e senadores continuem ganhando salários acima do teto constitucional. Em resposta a uma reclamação da Câmara, o TCU disse que, até a criação do banco de dados, seria impossível colocar em prática o corte do teto.

A assessoria de imprensa do TCU negou que tenha liberado os salários acima do limite. Afirmou que o valor está valendo sim, mas que a operacionalização da lei é necessária. Além disso, disse que a União não pode obrigar os Estados a informarem os salários de seus servidores.

A medida envolve o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que ganham acima do teto. Além do salário da Câmara, Temer recebe como procurador do Estado de São Paulo.

Segundo reportagem da Folha, Sarney, recebe mensalmente pelo menos R$ 52 mil dos cofres públicos. Sarney acumula o salário de senador (R$ 16.500) e duas aposentadorias no Maranhão que totalizavam o valor de R$ 35.560,98 em 2007. À época, Sarney alegou o direito à privacidade para não se pronunciar sobre o assunto

As observações a seguir são deste blogueiro

PRIVACIDADE COM O DINHEIRO PÚBLICO ?
Só se for na república dos Sarney's, ou naquele estado em que eles se acham proprietários.

Palmeiras - Sua História

95 ANOS - Nossa História, Nosso Orgulho

No dia 26 de agosto de 1914 nascia o Palestra Itália. Esta caminhada, do Palestra ao Palmeiras, foi feita em meio a muitas dificuldades e lutas, mas rendeu momentos inesquecíveis. Uma das maiores paixões do torcedor palmeirense é a sua história. Quem a conhece sabe bem a razão e o motivo de tanto orgulho. Ela é rica, bela, cheia de lutas, glórias e conquistas.

Conquista como a do campeonato organizado pela FIFA em 1951, no Brasil, quando o Palmeiras se consagra campeão mundial de futebol, com o título tendo imensa repercussão internacional, exatamente um ano depois de perdermos a Copa para o Uruguai. O palco era o mesmo. Só que dessa vez o dia seria de festa. O Maracanã assistia ao Palmeiras empatar em 2 a 2 com a Juventus de Turim. Era só o que precisávamos: um empate, já que havíamos vencido o primeiro jogo. Nessa partida, nossos jogadores traziam a bandeira de nosso país bordada em suas camisas. Mais de cem mil torcedores no estádio gritavam “Brasil” ao final da peleja. Sim, o Palmeiras era Brasil.

De volta a São Paulo, de trem, nossos jogadores, ou heróis, chamados assim pelo povo, são recebidos por centenas de milhares de brasileiros de todas as torcidas, cores e raças. A nação estava redimida do fracasso da Copa. Jamais um time de futebol uniu em sua volta milhões de torcedores alviverdes, alvinegros, alvirrubros, tricolores...

E quatorze anos depois, em 1965, quis o destino que fôssemos Brasil de novo. E de novo vencedores. O Palmeiras, convidado a inaugurar o Mineirão, veste a camisa da seleção contra o Uruguai, e vence o jogo por 3 a 0. Por essas e tantas outras passagens é que o palmeirense, dizem, “tem um caso de amor com sua história”.

História que ainda nos reserva fatos como o emblemático ano de 1942, quando uma lei nos obriga a mudar de nome; o advento das duas Academias de Futebol nos anos 60 e 70; a grandeza de Ademir da Guia, um dos maiores jogadores de todos os tempos; e o Palmeiras da Era Parmalat, que nos presenteou com a Libertadores em 1999, entre tantos outros títulos, e nos fez reconhecidos em todo o mundo como exemplo de um futebol bem planejado.

Esse é um breve resumo da nossa história, orgulho de uma nação formada por 15 milhões de apaixonados alviverdes imponentes.

TEXTO ESTE RETIRADO DO SITE OFICIAL PALMEIRAS.COM.BR

Palmeiras, nas Vitórias e nas Derrotas, estou com você

Este é o hino do Palmeiras, tomei a liberdade como palmeirense efetuar algumas observações:

Quando surge o alviverde imponente
No gramado em que a luta o aguarda
Sabe bem o que vem pela frente
Que a dureza do prélio não tarda

( Infelizmente alguns que lá estão não sabem exatamente o que se espera dele com este verso )



E o Palmeiras no ardor da partida
Transformando a lealdade em padrão
Sabe sempre levar de vencida
E mostrar que de fato é campeão

( Não conseguimos mostrar que de fato o somos )


Defesa que ninguém passa
Linha atacante de raça
Torcida que canta e vibra

( Neste só a torcida foi real este ano )


Por nosso alviverde inteiro
Que sabe ser brasileiro
Ostentando a sua fibra

( Este é u único verso que ainda é real )


ORIGINAL : Letra de Gennaro Rodrigues
Música de Antônio Sergio

terça-feira, 10 de novembro de 2009

O Blog do Cecilio conta a História do Cachorro Chico e suas irmãs


Olha vou começar meus relatos sobre esta história, não sei se quem está lendo esta postagem gosta de animais, eu sempre fui fissurado por cães e outros animais domésticos, meus pais sempre tiveram.

Por um bom tempo não quis mais ter cachorros, ou outro animal de estimação, não por ter deixado de gostar, mas sim por sofrer muito quando acontece algo com eles, doenças, machucados, morte etc, por estas razões eu não queria mais, a família sempre querendo.

Minha sogra, tinha um casal da raça Pintcher, em uma das crias nos deram uma, por insistência das mulheres da casa ( elas são em maioria, perco em tudo que depende de voto ), rs. rs acabamos ficando com ela, demos o nome de July.

Posteriormente ela veio a pegar cria em uma escapada, nasceram tres filhotes, demos 2 deles, o que aconteceu com a última ? Ninguém teve coragem de deixa-la ir, nisto eu me incluo também, demos o nome de Pitucha, ou Pituxa, depois de 9 anos não definimos se é com X o CH, rs.rs.

Em uma casa que as crianças cresceram muito rápidamente, a meu contra gosto, rs.rs. estas cachorras nos dão muita alegria, são inteligentes por demais.

Este preâmbulo, um pouco longo por sinal, foi para dar uma idéia do que vou relatar a seguir, aconteceu no Ano Novo de 2007, apareceu perto de onde mora minha sogra um cachorro da raça Poodle, muito machucado, assustadoramente machucado, e veio para o nosso lado, a família então não se conteve e recolheu-o para tentar ajudar, no dia seguinte levamo-lo a uma clínica veterinária, onde teve que passar por uma cirurgia reparadora de músculos, pele, e outras costuras, até os veterinários ficaram assustados com que viram.

A família toda ajudou, mas ninguém podia cuidar depois da cirurgia, por diversos motivos, uns voltando para suas casas, em outras cidades, outros por já terem muitos afazeres, outros por morarem em apto, etc, adivinha onde ele está ?

Se pensou na nossa casa, acertou em cheio, a mão de obra que deu foi demais, principalmente por sermos estranhos a ele, o combinado foi para que quando ele estivesse bom, arrumaríamos quem o adotasse, o tempo foi passando e eu fui ficando preocupado, pensando que em uma votação aqui em casa eu certamente seria voto vencido e a família iria sem dúvida aumentar.

Bom, hoje ele está conosco, tornou-se tão querido quanto os outros.

Em complemento a esta postagem, informo que a ele foi dado o nome de CHICO, tornou-se um amigão da família, é carinhoso, tranquilo, obediente, adora passear, principalmente de carro.

CHICO, seja bem-vindo, nós aprendemos a te querer.